Sabem?! Estou encantada mas não deslumbrada. O contacto permitiu-me comprovar a
educação no saber receber e uma simpatia como efetivamente não se encontra em outro
lugar (excepto no Alentejo, claro!). Há uma disponibilidade e um sorriso naqueles que nos recebem. Há um
orgulho de si, da sua terra e da sua gente. Na
manhã com partida de Campanhã em direção aos Aliados deparei-me com ruas
largas, arquiteturas majestososas e tradição. A minha grande constatação é que por aqui, vive-se a tradição. O
modernismo desenfreado não se aproximou e é bom ver quiosques de revistas com uma
pedra a segurar as revistas e montras com bonecos de trapo e cara de louça.
Já
depois de a noite cair, conhecemos um outro Porto nas Galerias de Paris e
entramos num mundo cosmopolita de jovens que ainda não sabem o que querem,
jovens que já sabem o que querem e, adultos também. A rua deve um nome a restaurante-bar
que prima pela decoração, uma espécie de antiquário, cujos objetos guardados
nos armários nos transportam para outros tempos. Há bares, restaurantes e ruas
apelativas. Gente a celebrar os dias e as noites.
O meu instragram registou...
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